martes, 3 de noviembre de 2015

Galáxia Cruz Gamada NGC 6946


NGC 6946 
es una galaxia espiral que se encuentra a sólo 16 millones de años luz de distancia 
(5.5 megaparsecs según SIMBAD database) en el límite de las constelaciones de Cepheus y Cygnus. 
Aparece vista de frente, siendo su magnitud aparente 9,6. Fue descubierta por William Herschel el 9 de septiembre de 1798.

NGC 6946 aparece oscurecida por materia interestelar de la Vía Láctea, ya que está bastante próxima al plano galáctico. Ocho supernovas se han observado en esta galaxia: SN 1917A, SN 1939C, SN 1948B, SN 1968D, SN 1969P, SN 1980K, SN 2002hh y SN 2004et. Por ello también es conocida como Galaxia de los Fuegos Artificiales.

Crédito: NASA


Águilas y Cazadores Perfectos de cielo y tierra.



viernes, 30 de octubre de 2015

Hubal, deidade árabe.


MITOLOGIA ÁRABE - HUBAL

Hubal é um antigo deus de Oriente Médio, adorado pelos árabes pré-islâmicos, associado com o deus semita Baal e com Adônis ou Tammuz, os deuses da Primavera, a fertilidade, a agricultura e a abundância. Seu culto foi introduzido por 'Amr, filho de Luhay, a quem é atribuído o deslocamento para Meca do grande ídolo. Considerado como o Deus dos Deuses e um dos mais notáveis, o ídolo de Hubal estava perto da Caaba em Meca, e foi feito de ágata vermelha, e em forma de um humano, mas com a mão direita quebrada e substituída por uma mão de ouro.



Deuses e deusas nativo brasileiros.

OS DEUSES DO BRASIL (mitologia de varias tribos)

Sabemos tanto dos outros deuses (gregos, egípcios e romanos) que tenho até vergonha de dizer que muitos de nós ainda desconhecem alguns desses deuses da nossa cultura.

TUPÃ
Tupã é o deus da criação e autor do trovão e dos relâmpagos, sendo o criador do raio, tal onipresença celeste confere a este um poder significativo na mitologia Tupinambá.Os indígenas rezam a Nhanderuvuçu e seu mensageiro Tupã. Tupã não era exatamente um deus, mas sim uma manifestação de um deus na forma do som do trovão. É importante destacar esta confusão feita pelos jesuítas. Nhanderuete, "o liberador da palavra original", segundo a tradição mbyá, que é um dialeto da língua guarani, do tronco lingüístico tupi, seria algo mais próximo do que os catequizadores imaginavam.
Câmara Cascudo afirma que Tupã "é um trabalho de adaptação da catequese". Na verdade o conceito "Tupã" já existia: não como divindade, mas como conotativo para o som do trovão (Tu-pá, Tu-pã ou Tu-pana, golpe/baque estrondante), portanto, não passava de um efeito, cuja causa o índio desconhecia e, por isso mesmo, temia. Osvaldo Orico é da opinião de que os indígenas tinham noção da existência de uma Força, de um Deus superior a todos. Assim ele diz: "A despeito da singela idéia religiosa que os caracterizava, tinha noção de Ente Supremo, cuja voz se fazia ouvir nas tempestades – Tupã-cinunga, ou "o trovão", cujo reflexo luminoso era Tupãberaba, ou relâmpago. Os índios acreditavam ser o deus da criação, o deus da luz. Sua morada seria o sol
Para os indígenas, antes dos jesuítas os catequizarem, Tupã representava um ato divino, era o sopro, a vida, e o homem a flauta em pé, que ganha a vida com o fluxo que por ele passa.


JACI
Jaci, a formosa deusa Jaci, a Lua, a Rainha da Noite que traz suavidade e encanto para a vida dos homens.
No início de todas as coisas, Tupã criou o infinito cheio de beleza e perfeição. Povoou de seres luminosos o vasto céu e as alturas celestes, onde está seu reino. Criou então, a formosa deusa Jaci, a Lua, para ser a Rainha da Noite e trazer suavidade e encanto para a vida dos homens. Mais tarde, ele mesmo sucumbe ao seu feitiço e a toma como esposa. Jaci era irmã de Iara, a deusa dos lagos serenos.





GUARACI
Guaraci ou Quaraci na mitologia tupi-guarani é a representação ou deidade do Sol, às vezes compreendido como aquele que dá a vida e criador de todos os seres vivos, tal qual o sol é importante nos processos biológicos. Também conhecido como Coaraci. É identificado com o deus hindu Brahma e com o egípcio Osíris.







YORIXIRIAMORI
Yorixiriamori - Esse deus deixava as mulheres encantadas com seu canto,o que despertou a inveja nos homens,que tentaram matá-lo. O deus fugiu sob a forma de um pássaro. É um personagem do mito “A Árvore Cantante”, dos Ianomâmis. Essa árvore desapareceu depois da fuga da divindade.





ANHANGÁ
Anhangá - Deus do inferno e inimigo de Tupã. Pode se transformar em vários animais, e quando aparece para alguém é sinal de má-sorte.








CEUCI
Ceuci - Deusa protetora das lavouras e das moradias, seu filho Jurupari, mesmo nome de um peixe brasileiro, nasceu do fruto da Cucura-purumã, árvore que simboliza o bem e o mal na mitologia Tupi-guarani.




AKAUANDUBA
Akuanduba - Divindade dos índios araras, tocava a sua flauta para por ordem no mundo.









WANADI
Wanadi - Deus dos iecuanas, ele criou três seres para gerarem o mundo. Os dois primeiros cometeram um erro, e criaram uma criatura defeituosa,que representa os males do mundo. O terceiro concluiu o ato da criação.





YEBÁ BËLÓ
Yebá Bëló - Conhecida também como “A mulher que apareceu do nada”, é uma divindade do mito de criação dos índios dessanas. Segundo eles,os seres humanos surgiram das folhas d

Messier 20 e IC 342 escenificam a magnificiencia cósmica.




Spiral Galaxy IC342 is located roughly 11 million light-years from Earth in the constellation Camelopardalis, “the giraffe.” Its face-on appearance in the sky—as opposed to our tilted and edge-on views of many other nearby galaxies, such as the large spiral galaxy Andromeda (M31)—makes IC342 a prime target for studies of star formation and astrochemistry.

Galáxia espiral IC342 está localizado cerca de 11 milhões de anos-luz da Terra, na constelação Camelopardalis, "a girafa." Sua aparência cara-na no céu, em oposição ao nosso inclinado e borda-na vista de muitas outras galáxias próximas, tais como a grande galáxia espiral de Andrômeda (M31) -Faz IC342 um alvo privilegiado para os estudos de formação de estrelas e astrochemistry.

Águila / Halcón Verde esmeraldino boreal.



Eerie sheets and ripples of green hang above a deserted rocky landscape in this spooky 
Space Science Image of the Week. Spikes of neon and emerald seem to form the ominous form 
of a ghostly celestial eagle, with a sharp beak, bright head and majestic outstretched wings.

Read more:http://www.esa.int/spaceinimages/Images/2015/10/A_spooky_skyscape_to_celebrate_Halloween

Credit: B. Jørgensen (http://www.arcticphoto.no/)

*
Folhas en serie e ondinhas do verde pendurar acima de uma paisagem rochosa deserta 
neste assustador Ciência Espacial Imagem da Semana. Espigas de néon e esmeralda parecem formar
 a forma sinistra de uma águia celestial espectral, com um bico afiado, cabeça brilhante e as asas 


Las Pléyades, o Messier M45.



 Las Pléyades,también conocidas como Messier M45

Las Siete Hermanas o Cabrillas, o Los Siete Cabritos, 
es un cúmulo abierto visible a simple vista en el cielo nocturno, 
con un prominente lugar en la mitología antigua, 
situado a un costado de 
la constelación de Tauro. 

Las Pléyades son un grupo de estrellas muy jóvenes 
situadas a una distancia aproximada de 440 años luz 
de la Tierra y están 
contenidas en un espacio de treinta años luz. 

Se formaron hace apenas unos 100 millones de años aproximadamente, 
durante la era Mesozoica en la Tierra, a partir del colapso de una nube de gas interestelar. 

Las estrellas más grandes y brillantes del cúmulo son de color blanco-azulado 
y cerca de cinco veces más grandes que el Sol.

Crédito:NASA

Estructura plana mandálica de la Via Láctea.


 
¿Cómo Sabemos que Nuestra Galaxia Es Espiral?


Una nueva imagen ultravioleta del campo ultraprofundo (UVUDF, por sus siglas en inglés) capturada laboriosamente por el Telescopio Espacial Hubble, muestra más de 10 000 galaxias flotando en el espacio profundo. La imagen nos recuerda que las galaxias vienen en una variedad de formas y tamaños, y cada una expresa de forma única su particular arreglo de estrellas. 

Según la mayoría de las estimaciones fiables, nuestra propia galaxia, la Vía Láctea, brilla con la luz de unas 400 mil millones de estrellas. Nuestra galaxia ha inspirado a innumerables artistas a compartir sus impresiones, pero ¿cómo hemos llegado a la conclusión de que la Vía Láctea tiene la forma que creemos?

A través de las observaciones del cielo nocturno se aprende mucho. Simplemente mirando hacia arriba en una noche despejada y oscura, cualquier persona (que no esté afectada por la contaminación lumínica) puede ver una banda que se extiende a través de la oscuridad. Esta banda está formada por estrellas que se agrupan más densamente allí que en el resto del cielo. Se trata de estrellas vecinas, que nos acompañan en nuestro viaje por el espacio. Debido a que esta franja de luz no tiene forma irregular, podemos concebir a la Vía Láctea como una estructura plana en la que estamos inmersos.

En una noche oscura, alrededor del cielo de medianoche, puede verse un inmenso grupo de estrellas en medio de esta banda galáctica. Éste es el centro de nuestra galaxia, y su forma esferoidal es una característica común en otras galaxias espirales que hemos observado. 

Como las galaxias de la imagen del campo profundo del Hubble, y otras que hemos visto, una galaxia plana con un abultamiento central es indicativo de una galaxia espiral. Una galaxia espiral típica es NGC 6744, la cual fue fotografiada por el equipo del observatorio La Silla. A 30 millones de años luz de distancia, se la refiere a menudo como nuestra galaxia gemela.

Sabemos que la Vía Láctea es una galaxia espiral bastante típica, pero también tiene una característica que hace difícil su clasificación: su barra central. Los astrónomos no tuvieron mucha evidencia para apoyar la idea de que la Vía Láctea tenía un núcleo brillante, alargado y con forma de barra hasta el año 2005, cuando el telescopio espacial Spitzer realizó varias lecturas detalladas de infrarrojos.

Después de haber analizado 400 horas de datos capturados por Spitzer, los cosmólogos vieron con más claridad una estructura barrada en el centro de la Vía Láctea. Con un largo de 27 000 años luz, creeríamos que la barra de la galaxia sería fácil de detectar, pero hubo que analizar 30 millones de estrellas de la región central para llegar a esta conclusión. Hoy sabemos que dos tercios de las galaxias espirales observadas tienen una barra central.

A menos que quieras empacar una cámara e irte en una nave espacial a las afueras de nuestra galaxia para tener una verdadera vista de pájaro de la inmensa Vía Láctea (lo que no es recomendable, es un viaje largo), nuestras observaciones son lo segundo mejor que tenemos. Sin embargo, no fue fácil para los astrónomos comprender la galaxia como lo hacemos ahora. El gas y polvo interestelar son abundantes. Astrónomos como RJ Trumpler de principios del S XX, sin saber que el polvo era una característica común de las galaxias espirales, sabía que esto es un obstáculo para mapear el espacio con precisión.

Las observaciones de esa época se basaban en las longitudes de onda de la luz visible, y sabemos que el polvo obstruye el brillo de las estrellas más distantes. No fue sino hasta la década de 1950 cuando telescopios como el Spitzer, que hacen uso de una longitud de onda más corta, la radio, fueron capaces de atravesar la interferencia. Este avance nos permite hacer un mapa preciso de la escala de la Vía Láctea y entender que el plano galáctico se extiende en un monstruoso diámetro de 100 000 años luz.

Hasta que Edwin Hubble explicó sus conceptos extragalácticos en 1920, se creía que todas las estrellas del Universo eran parte de una infinita Vía Láctea. A medida que desarrollamos nuestra tecnología y mejoramos nuestras observaciones, se hizo evidente que vivimos en una galaxia perdida en una colección de 100 mil millones. No ha sido una tarea fácil la de recopilar información precisa sobre la naturaleza de nuestro propio hogar galáctico, y todavía estamos aprendiendo cosas nuevas para mejorar nuestro conocimiento.

Imagen: El mapa de la Vía Láctea, para el viajero galáctico. Crédito: NASA/JPL-Caltech/ESO/R. Hurt
Fuente: FQTQ
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Exoplaneta 55 Cancri



domingo, 25 de octubre de 2015

Invocación a la Diosa Celta DAN, o DANA. La Amatista y la diosa DANA, o DAN, Hermosa Diosa del Conocimiento, del Hogar y la Familia. Gemo-cultura Celta.


Dana

a deusa tríplice do lar e da família.

*
Também conhecida como 

Danu

é a maior Deusa Mãe da mitologia celta

*

Seu nome "Dan" significa Conhecimento
tendo sido 
preservada na mitologia galesa como a

 Deusa Don


enquanto que outras fontes equipararam-na 

à 

Deusa Anu. 



Na Ibéria, a divindade suprema do panteão celta é considerada
à Grande Senhora da Luz e do Fogo divinos. 

Esta deusa era quem garantia a segurança material, a proteção e a justiça,

sobre todo, en se tratando de foros grupales o 

familiares.


Su generoso gemo-simbolismo

Cristalo-psico-Holi-Gemoterapéutico

la hace estar y Ser Gemo-Conectada

con el gemosimbolismo gemosófico

de la Gran Piedra de la Magna Madre Cósmica,

o sea, con 


AMETHYSTOS



, la Amatista,



y con otros Cristales y Gemas de Poder

estudiados en

el

CURSO ONLINE PIEDRA FILOSOFAL 

DE

INTRODUCCIÓN Y FORMACIÓN

EN

GEMOSOFÍA

Y

CRISTALINO-HIDRO-PSICO-

GEMOTERÁPIA HOLÍSTICA





como entre las

Gemas Maestras de la Femenilidaidad,

que aparte la 

"Gran Diosa Amethystos"

del

PANTEÓN GEMOSÓFICO

existen 

varias otras poderosas Gemas activadoras 

de los carismas y dones espirituales

como de los de la más elevada y asertiva 

intuitividad,

sensibilidad 

pre-visión o percepción preclara premoniotória, 

 clarividente,

capacitada para transmutar todo de malo y negativo en

armónica positividad,

para curar por la palabra y a distancia.

Entre numerosos poderes y facultades más.



 


*

CURSO PIEDRA FILOSOFAL



RITUAL INVOCATORIO TEÚRGICO GEMOSÓFICO 

CRISTALOTERAPÉUTICO:







AD CRISTALINUM NOMINI DEI ...

... OM ...

À la Gran Diosa 

DAN

ofrezco

 nuestro reconocimiento, 

gratitud, veneración, amor,

y

Exaltación 

en el 

Gran Espiritu,


Invocando 

su

Divina Paz

y

Generosidad,

por el bien, 

la 

Felicidad 

y la 

Autorrealización Holística

dels

CRYSTALLINUS.


OM

GRACIAS

OM ...   OM ...

AMEM

"